08/07/2007

Reintegr(acion)ismos

Se há lutas nas que não vou participar nunca, porque as considero "política de escaparate", são as guerras de grafias, os símbolos ou a territorialidade da Galiza. Há que saber distinguir entre a esência e as roupagens. A língua galega é um vencelho de comunicação entre galegos de coração. É uma convenção entre pessoas que aceitam umas regras para se entenderem. Os importantes somos nós, os que as usamos, e não as palavras. Nem os hinos, nem as leiras.
E assim arda Troia, vou escrever cada dia como me pete.